9 de janeiro de 2009

nada de jeito

A brisa da manhã soprava supérflua. Era o esbatimento natural de um espectro de loucura. O vento há muito que estava angustiado e o seu soprar assemelhava-se a um choro fúnebre. Chorava a morte da virtude do homem enquanto via a sua honra se diluir em pretensos textos apaixonados. Em vez de entrar numa espiral apologética de qualquer trauma pueril prefiro escrever disparates e nada dizer. Escrevo os disparates, não porque seja esse o ímpeto mas porque me fartei de ouvir ruídos constantes...sim, vocês sabem quem são. Contudo, creio que nada escreverei hoje....lamento não ter a inspiração devida ou tão pouco vontade. Abraço para os meus meninos.

3 comentários:

André Gentil-Homem disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
André Gentil-Homem disse...

Estou com dúvidas se hei de deitar foguetes, declarar feriado nacional ou dar te os parabéns. Acho que vou fazer as três coisas. Sê bem vindo justininho. Já estava com saudades de ler algo teu.

telmo disse...

afinal, é mesmo verdade.
os falsos amigos tornam-se mesmo nos verdadeiros. :P

abraço, justino, és inconfundível.